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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

* O AMOR É SIMPLES ASSIM! *




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Engraçado como o tempo vai passando e os sentimentos concretos em nós, não se desfazem e nem se abalam, mesmo quando se trata de separação... Quando há amor de verdade, mesmo a razão estando no comando [tratando-se de razões, no qual ela mesma desconhece que tanto se diz por aí!], o amor sofre, mas não deixa de amar... Quando há amor de verdade é também grande a verdade que a tudo ele suporta e espera e espera e espera, até entender que nessa espera, não há mais nada a esperar... O amor junta a sua trouxinha de lágrimas, mágoas e toda a saudade que carregará junto a tantas e doces lembranças, até sempre e vai embora, amando sozinho... Foi assim com ELA... ELA não queria somente ser gostada, todos podem gostar de todos e é natural isso entre boas pessoas que nutrem bons relacionamentos de amizade, admiração... ELA não queria ser adorada, pois a adoração, a seu pensar, é estendida a Deus, somente a Deus! ELA não queria ser somente desejada, pois o desejo é carnal e é simples assim a qualquer coisa que possa trazer qualquer tipo de satisfação de momento... ELA queria SIM é ser AMADA, amada do jeito que também AMA... Um sentimento tão enormemente sublime e tão difícil de explicar exatamente... ELA queria ser a primeira imagem no pensamento do ser amado... ELA queria ser o desejo do amado à sua presença perto dele, exatamente assim como ELE é o dela... ELA queria se enrolar com ELE, sem medo, sem pensar nas convenções... ELA queria é ser feliz! Viver a vida com ELE, do jeito que tivesse que ser, simples assim! Porque o amor é simples e a alegria de viver um amor e ser igualmente amada é o mesmo que viver num paraíso eterno, morrendo de amor, todos os dias! 
Maria Barros


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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

* SONHAR COM COLIBRI, DÁ SAUDADE! *

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A tarde era de verão, mas a muito parecia final de um outono chuvoso! Cerrei as cortinas da janela de meu quarto, deitei-me um pouco para descansar enquanto a chuva caía forte lá fora... Acho que cochilei um pouco, o barulho da chuva sempre fora para mim, desde criança, uma cantiga de fazer dormir. Abri os olhos de repente e não fora o estrondo de algum trovão a acordar- me assim tão alerta é que vinha de fora da janela, o canto fino e lindo de um colibri, nem quis levantar-me e nem ousei mexer-me... Cerrei outra vez os olhos e dessa vez foi para sonhar tendo ao fundo a doce melodia de um colibri! Não sei dos minutos que fiquei ali naquele estado de encanto que sortia em mim, o som do pássaro que dessa vez, o seu canto não fora tão rápido quanto os bateres de suas asas, pois ele permaneceu ali... Resolvi levantar-me e admirar também a beleza do meu seresteiro vesperal e abri as cortinas, ansiosa, como se fosse encontrar ao invés do pássaro, o meu amado! Ao abrir a janela, de imediato fiquei em estado estático, a respiração presa, o coração disparado diante de um belo colibri azul e com partes violeta, voando à minha frente, de um lado a outro entre os galhos de um  flamboyant de flores vermelhas e fazendo movimentos circulares, como se tivesse me cortejando... Saí daquele êxtase e um encantamento enorme tomou-me todo o ser e com grande alegria no coração e com a alma em estado de paz, tendo o seu canto como fundo declarei-me àquele pássaro azul, como se fosse o meu amado, ali, tomado no corpo da ave! Ele pousou um pouco mais calmo, num galho bem à minha frente e sem parar o seu canto fino e mavioso, ouvia-me a declaração de amor, quase lamento: Meu doce colibri, meu seresteiro! Qu’entre as folhagens desse belo flamboyant, vais cantando o seu canto tão aventureiro e tão encantado que meu coração repleto de amor vai sonhando ao balanço de sua melodia e nem sabe o pobre, que sonhar com você é ter na saudade, companhia constante... És meu encanto e d’alguma forma eu senti na doce ilusão de seu voo, mais demorado e seu canto me encantando, que eu pudesse ser a única flor a receber os seus beijos... Ah, colibri azul, vejo em ti tanto de meu coração e você sabe disso! E pensar que partiu de você toda essa história de amor... E eu voei muito mais alto que você... Acho que é porque o amor cria asas incansáveis e eu recusava a medir o perigo... Eu queria sonhar! Nesse voo você foi se distanciando, não me acompanhou e eu entendi que não podia ter preso em minhas mãos, um colibri...  Meu doce pássaro parece magia esse teu olhar ao encontro do meu! Não me olhas assim!  Não verá mais em meus olhos, o brilho dos sonhos que eu vou guardando no aconchego de meu encanto, aqui, dentro desse coração onde guardo tudo isso, bem fechado, eternizado... Lá dentro, onde moram os sonhos!  Um trovão acorda-me e involuntariamente eu grito SEU NOME... Abro bem os olhos, foi tudo um sonho! Levantei e olhei pela janela e não havia Colibri azul cantando para mim...  Ele voa alto em outros céus, os que nunca foram meus!  A chuva cai e cai...

(Maria Barros)
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

* FELIZ CARNAVAL! *




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O país do carnaval veste-se de máscaras,
Platinadas, douradas, coloridas...
Umas disfarçam a luta, outras nem tanto!
O que importa é a alegria e harmonia contraída!

Quanto riso! A alegria está no ar!
Na festa profana da igualdade
não existe esse ou aquele...
É a festa da criatividade!

O carnaval de rua é o mais popular.
É o verdadeiro reinado do Rei Momo.
Conta-se que fora, em Roma, um escravo
e nas festividades, reinava absoluto..., e como!

Vamos nos juntar a todos e brincar!
Vamos ser livres e repletos da alegria que a nós oferece!
Só não vale libertinagem...
Pois, quando a cabeça não pensa, o corpo padece!

Vamos lá pra rua! A banda já vai passar!
Já ouço a marchinha da Maria...
“Maria balança, Maria, vai não vai, oi,
 Maria balança,
Balança, mas não cai, oi.
Maria pensa bem,
Maria tem razão,
Ela diz que vai com as outras,
Mas não vai não, oi.”
VIVA A ALEGRIA QUE TÃO BEM FAZ AO CORAÇÃO!
Maria Barros
(Em vermelho,Marchinha: Maria balança_ D.A)

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