Oh, meu amor!
Oh, meu mais doce afeto,
O dono desse meu corpo irrequieto
Desejando teu sabor, o teu calor...
O sempre e eterno fervor!
Oh, meu Sol, estrela de meu coração,
Meu estado mais feliz, meu cariz sexual,
E eu sei que tudo isso é dual...
Entusiasmo desse caso de sublime paixão!
Oh, meu amor!
Assine logo esse decreto
E deixe pra lá esse clamor!
Afinal, nosso plano foi completo...
Queria mesmo era pular a página do “error”.
Não combina com o que foi nossa mistura,
Que estava sempre “à favor” do amor a seu dispor!
Lembra? Você sempre foi a minha cura!
Oh, meu amor!
Eu sei que nossa história “às claras”, era secreto!
Um caso discreto,
De fantasias, ilusões, d’um amor morrendo de dor,
Em sua liberdade ousada e cheia de pudor...
Mas eu sozinha não podia seguir nessa aventura,
Cuja minha fidelidade mantêm a sua jura!
Oh, meu amor!
Meu lendário beija-flor,
Ternura que deixa meu coração, de amor, repleto!
És a minha poesia feita candura,
Minha loucura repleta de ternura!
Dos sonhos o mais casto! Do corpo, o sedutor!
Oh, meu amor!
Não creio que o tempo tenha sido correto
A triste verdade é que ele nunca esteve “à favor”...
Oh, meu amor! O tempo é meu amargor!
Esse mesmo tempo que não morre e fica quieto!
Oh, meu amor!
Que traz para minha alma tanto frescor!
Amor, o meu mais belo projeto!
O sonho que sonhei, meu teto!
Oh, meu amor!
Meu cobertor...
Oh, meu amor!
Maria Barros
Oh, meu mais doce afeto,
O dono desse meu corpo irrequieto
Desejando teu sabor, o teu calor...
O sempre e eterno fervor!
Oh, meu Sol, estrela de meu coração,
Meu estado mais feliz, meu cariz sexual,
E eu sei que tudo isso é dual...
Entusiasmo desse caso de sublime paixão!
Oh, meu amor!
Assine logo esse decreto
E deixe pra lá esse clamor!
Afinal, nosso plano foi completo...
Queria mesmo era pular a página do “error”.
Não combina com o que foi nossa mistura,
Que estava sempre “à favor” do amor a seu dispor!
Lembra? Você sempre foi a minha cura!
Oh, meu amor!
Eu sei que nossa história “às claras”, era secreto!
Um caso discreto,
De fantasias, ilusões, d’um amor morrendo de dor,
Em sua liberdade ousada e cheia de pudor...
Mas eu sozinha não podia seguir nessa aventura,
Cuja minha fidelidade mantêm a sua jura!
Oh, meu amor!
Meu lendário beija-flor,
Ternura que deixa meu coração, de amor, repleto!
És a minha poesia feita candura,
Minha loucura repleta de ternura!
Dos sonhos o mais casto! Do corpo, o sedutor!
Oh, meu amor!
Não creio que o tempo tenha sido correto
A triste verdade é que ele nunca esteve “à favor”...
Oh, meu amor! O tempo é meu amargor!
Esse mesmo tempo que não morre e fica quieto!
Oh, meu amor!
Que traz para minha alma tanto frescor!
Amor, o meu mais belo projeto!
O sonho que sonhei, meu teto!
Oh, meu amor!
Meu cobertor...
Oh, meu amor!
Maria Barros
És beleza que alimenta meu espírito!
A fortaleza que eu comparo ao meu amor,
Altivez que explode em esplendor!
Satisfação qu’enleva a alma e purifica!
Expressão que alimenta a perfeição,
Onde a criação se identifica!
Eu te comparo à celebração,
De um amor que não se explica...
coração que é território d’um só mando,
Que me leva pela vida sempre te amando!
Porque de você nada se foi, pois tudo fica e fica!
Maria Barros